Elisabete Alhadas

Copywriting vem da junção de duas palavras em inglês: copy (“escrita autoral”) e writer (escritor). Trata-se de uma técnica empregada em marketing e vendas para guiar o leitor a tomar uma ação e, para isso, são utilizadas estratégias de redação que envolvem gatilhos mentais para acertar em cheio as necessidades do público-alvo. 

Também conhecido como roteiro de vendas, este documento é utilizado para direcionar o vendedor durante seu contato com os potenciais clientes, seja essa interação via telefone, email ou chat. Para isso, o documento contém toda a ordem do processo comercial, um passo a passo bem descrito do que deve ser seguido em cada etapa deste processo e diferentes modelos de diálogo para serem utilizados em cada situação da negociação com o cliente.

A construção de uma marca tem como pilares os serviços prestados e todos os valores que são agregados à ela, afinal, o consumidor não está interessado somente na aquisição de algo, mas sim, em sanar suas dores e ter uma boa experiência de compra. Por isso, o posicionamento de marca foca na união entre diferenciais, vantagens e valores que uma empresa pode oferecer ao seu público. E essa estratégia tem como objetivo destacar os diferenciais no produto, no modo de agir da empresa e, com isso, entregar pontos determinantes que farão o consumidor optar por um produto/serviço seu em vez de adquirir o que é oferecido pela concorrência.

Churn Rate (taxa de cancelamento ou de rotatividade) é o indicador utilizado para mensurar os impactos causados com a perda de clientes (e de receita por este motivo) durante um determinado período. Na prática, o Churn Rate demonstra o número de clientes que cancelaram durante uma faixa de tempo, como 17 cancelamentos na semana, 24 no mês ou 76 no trimestre, por exemplo.

A geração de leads permite que as equipes de marketing e vendas consigam avaliar o real interesse de seus visitantes, além de ajudá-las a identificar suas taxas de conversão em cada estágio do funil de vendas. Se a taxa de conversão é satisfatória, existe uma comprovação de que os conteúdos/ofertas desenvolvidos foram assertivos, pois foram atrativos para a sua persona.

Não existe uma porcentagem de conversão pré-estabelecida como uma boa taxa. Quando o ticket de vendas é alto, como venda de automóveis, 5% pode ser considerado uma excelente taxa. No entanto, se o ticket for baixo, como roupas ou acessórios de smartphones, por exemplo, essa taxa poderia ser avaliada de forma negativa. Na primeira situação, a taxa é boa pois a venda de um único produto traz um grande retorno. No segundo caso, seria preciso ter um volume de vendas muito maior para trazer um retorno significativo. Por isso, para uma empresa a taxa de conversão em 5% pode ser ótima e, para outras, péssima.

A taxa de conversão é uma métrica que evidencia a porcentagem de pessoas que realizaram uma determinada ação em um canal da empresa para avançar os usuários/visitantes aos próximos estágios do funil de vendas. Um bom exemplo dessas ações são as landing pages. Por meio do preenchimento de um formulário, o visitante pode baixar um material rico e avançar para a próxima etapa do funil de vendas, tornando-se um lead. Numa loja física, uma conversão pode acontecer quando um cliente recebe um folder e vai até a loja ou então quando um novo visitante entra no estabelecimento e realiza uma compra, por exemplo.